O ódio (e não há outro nome para "a coisa") que a extrema-esquerda lusa nutre pela Igreja, e por Joseph Ratzinger em particular, é algo de patológico. Pessoalmente acho que o espectáculo montado em torno da visita de Sua Santidade é excessivo e abusivo (Lisboa está quase em "estado de sítio"), o envolvimento do Estado (Começando no PR, continuando no PM e descendo na hierarquia) é excessivamente reverente, mas ao contrário daquilo que o radicalismo extremista afirma nas entrelinhas, Ratzinger não é o culpado nº1 pelos males, quer do mundo, quer da Igreja. Aos 83 anos a sua vida fala por si, e se alguém pode ser classificado como "intelectual" é o actual Sumo Pontífice, o que para uma certa esquerda "dona da intelectualidade" é algo de intolerável...
terça-feira, 11 de maio de 2010
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