Odiado pela crítica, idolatrado pelos seus milhões de leitores, Dan Brown publicou este livro em 2009. A receita é sempre a mesma: Uma organização mais ou menos "misteriosa" (no caso a Maçonaria), um mistério aparentemente indecifrável (desta vez um misterioso código que pode alterar o destino da humanidade), muitos simbolos para decifrar (os quais o simbologista Robert Langdon vai desvendando), uma "mulher fatal", quase 600 páginas, capitulos curtos e resolução da história no menor tempo possível (menos de 12 horas no caso) e um final quase "anti-climax". Se é grande literatura? Não, se é profundamente viciante? Ninguém duvide. Por muito que custe a muitos, Brown é magistral no campo onde se move. Conta sempre a mesma história? Pois conta, mas (e salve as devidas diferenças) não filmou Hitchcock, sempre a mesma história?...
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