domingo, 30 de agosto de 2009

Uniões de Facto

Em Portugal, dois individuos (maiores) de sexos diferentes podem casar-se, divorciar-se, juntar-se o número de vezes que entenderem. É uma aberração o PS (o mesmo que tentou impor o divórcio unilateral, sem se preocupar com os "dias seguintes") querer "casar administrativamente" pessoas que não querem, sem sequer lhes perguntar "alguma coisinha" (Na essência é essa a lei do PS, dar ás uniões de facto o mesmo estatuto do casamento). Então e os direitos?. Como escrevia ontem Henrique Monteiro "Casem-se!É barato, fácil e podem sempre divorciar-se na hora caso se arrependam". Posso ser conservador, retrógado, mas as agendas "fracturantes" não são sinais de modernidade, são algo de muito velho e conhecido: Oportunismo político (na sua versão benigna) e totalitarismo (na sua versão maligna). Tentar (como alguns têm feito) meter a questão dos casamentos homossexuais neste bolo, tem apenas um nome: Hipocrisia (já para não referir a total ausência de cultura democrática)

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