Dedicado á memória de Rob Partridge, não sendo um disco "revolucionário", é "apenas" o melhor trabalho dos U2 desde Achtung Baby de 1991. Produção a cargo de Daniel Lanois, Brian Eno e Steve Lillywhite e o mais "cerebral" disco dos U2. Essencialmente (e as pessoas por vezes esquecem-se disso) os Irlandeses são uma banda Rock, e aqui a guitarra de The Edge tem enorme protagonismo, aliada á escrita cada vez mais madura de Bono (veja-se p.ex a excelência de Cedars of Lebanon). Repleto de grandes canções (Magnificent, tem tudo, mas tudo, para se juntar á galeria de hinos da banda) não é própriamente intuitivo numa primeira audição (embora várias canções nos remetam para os "vários passados" da banda), mas á medida que se vai descobrindo, percebe-se que é um disco de primeira água. Com mais de 3 décadas de existência musical, Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr continuam a mostrar que sabem muito bem envelhecer. U2 "vintage" é a minha análise final a este trabalho de 2009...
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