Defendo que o Estado deve ser minimalista: Serviços básicos como a educação, saúde, defesa/segurança, abastecimento de água, gás, electricidade, transportes públicos são funções do estado, quase tudo o resto não é função do estado e esses serviços devem ser entregues a privados os quais devem ser rigorosamente vigiados pelo estado por forma a evitar abusos. Na verdade em Portugal nada funciona como deveria funcionar: O estado alheia-se das suas funções, mete-se naquilo que não é da sua competência, e a regulação regula coisa nenhuma pois está ao serviço do estado. Chamem-me os nomes que entenderem, mas perante a total desorganização instalada, estamos "feitos ao bife"
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