Após mais de um ano ausente Lisbeth regressa à Suécia, onde entretanto Blomkvist se tornou director executivo da revista Millennium. Quando um jornalista da revista (Dag - Hans Christian Thulin), o qual investiga o tráfico de mulheres e a sua namorada, uma criminologista (Mia - Jennie Silfverhjelm), são assassinados, Lisbeth é acusada da sua morte, dado que as suas impressões digitais são encontradas na arma, a qual pertencia ao seu tutor (Nils) o qual também foi morto. Sem saber de nada e acusada de 3 assassinatos, Lisbeth vai "mergulhar" numa história muito sombria, a qual envolve espiões da antiga URSS, onde se inclui o seu real pai (Zalachenko - Georgi Staykov) e homens "sem coração" como Niedermann, (Mikael Spreitz) - na verdade meio irmão de Lisbeth - podendo apenas contar com Blomkvist o qual acredita na sua inocência. Para além de Rapace e Nyqvist, também Lena Endre (Erika) - amiga, colega e amante ocasional de Blomkvist -, Peter Andersson (Nils), Yasmine Garbi (Miriam) - a namorada de Lisbeth - Annika Hallin (Annika) advogada e irmã de Blomkvist, entre outros, "transitam" para este trabalho bem desenhado. Verdade se diga que não é "labiríntico" como o primeiro filme da trilogia, mas a sua "tensão" é notável e Rapace é magnífica. Uma curiosidade: Ao contrário do primeiro filme a tradução directa aparece em Inglês "The girl who played with fire", ou seja, "a rapariga que brincava com fogo". Foi realizado por Daniel Alfredson.
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