Caterham e Marussia devido a graves problemas financeiros não viajaram até aos EUA, ficando o "pelotão" reduzido a 9 equipes (algo que não acontecia desde o Mónaco em 2005). Chegou a constar que Force India, Sauber e Lotus poderiam boicotar a corrida, mas felizmente tal não sucedeu. Quanto à corrida foi bem disputada cheia de incidentes e um acidente, com Hamilton a vencer pela 10ª vez este ano (5ª vitória seguida), ampliando para 24 o nº de pontos de avanço sobre Rosberg (após a 10ª dobradinha da equipe alemã, 3ª consecutiva). Aconteça o que acontecer na próxima semana no Brasil, apenas na última corrida (Abu Dhabi a 23 deste mês) iremos conhecer o sucessor de Vettel. Definitivamente vamos ter mundial até ao fim. A corrida iniciou-se com um acidente envolvendo Pérez, Räikkönen e Sutil, com o Mexicano e o Alemão a ficarem de fora e a obrigar à entrada do Safety Car. Até à volta 24 liderou Rosberg, daí até ao fim Hamilton. Ricciardo arrancou mais um lugar no pódio, seguido de Massa e Bottas. Alonso somou mais 8 pontos para a Ferrari e Vettel numa corrida de trás para a frente (saiu das boxes) acabou em 7º. Magnussen foi 8º, Vergne (o piloto mais combativo - por vezes até demais...- do dia) foi 9º e Maldonado pontuou pela 1ª vez este ano, (desde o GP da Hungria a 28 de Julho de 2013 que o Venezuelano andava longe dos pontos) permitindo à Lotus voltar aos pontos (a última vez tinha sido no Mónaco).
P.S. - Vergne foi penalizado em 5 segundos devido ao incidente com Grosjean, descendo para 10º por troca com Maldonado.
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