Vou eu "reflectir": De Europa falou-se (como sempre) pouco ou nada, o que ajuda imenso o eleitor médio que olha para esta eleição como algo que lhe diz pouco ou nada. Não tenho dúvidas que a abstenção vai ser gigantesca (admito um cenário próximo dos 70%), assim como não tenho dúvidas que o PS vence, mas sem "esmagar" e com uma votação longe dos 40%: 4 pontos segundo a Universidade Católica, 7.2 pontos segundo o Expresso e 7.5 pontos segundo a Pitagórica. O PCP crescerá, o BE afundar-se-á ainda mais e nenhum outro partido elegerá eurodeputados. Pela Europa esperam-se em alguns países resultados "colossais" por parte da extrema-direita. Por cá essa direita não existe (O PNR representa "meia dúzia" de votos), ao contrário da Extrema-Esquerda que tem inúmeros concorrentes, e que achando que quanto mais divididos melhor, provavelmente só elegerá a bloquista Marisa Matias (tenho curiosidade em ver o resultado do LIVRE: Beneficiando de uma publicidade inusitada foi criado com o objectivo de eleger um Sr que se "chateou" com o BE, dando a ideia através de um processo "altamente elaborado" que o Sr que se "chateou" com o BE tinha tantas possibilidades de ser escolhido como o "Zé das Iscas", mas na verdade o "Zé das Iscas" não foi escolhido, e "surpresa das surpresas" o "sortudo" foi o Sr que se "chateou" com o BE, cujo partido foi criado apenas e só para a sua eleição, embora dando a ideia que não: Confuso? de forma alguma, a nossa extrema-esquerda ao contrário da extrema-direita europeia é exímia na arte de se vender...).
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