É vergonhoso que certos processos não cheguem ao fim em Portugal, "apenas" porque prescrevem. A solução? É simples - Ou a justiça dá "corda aos sapatos", ou então, certos processos, não deveriam prescrever, ou em alternativa a sua prescrição deveria aumentar exponencialmente (mesmo num código penal permissivo como o nosso, crimes puníveis com mais de 5 anos de prisão e/ou coima superior a 100 mil euros, a prescrição nunca deveria ser inferior a 25 anos). Bem sei que os "interesses instalados" nunca vão permitir alterações substanciais e assim sendo a justiça em Portugal vai continuar a ser escrita com um "j" muito pequenino...
sábado, 8 de março de 2014
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