Uli Hoeness, presidente do Bayern Munique, não vai recorrer da pena de prisão que lhe foi aplicada por fuga fiscal, aproveitando para se demitir do cargo. Fosse cá e a história seria muito diferente: Não só não confessaria o crime, como não se demitiria, como diria que era tudo uma perseguição, e caso fosse condenado, recorreria até a pena prescrever, ou até ser encontrado um qualquer erro processual.
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