Quer o estado queira, quer não queira, têm aqui um grave problema. Desconheço a solução (e seguramente que não é a Keynesiana de por metade dos desempregados a abrir buracos e a outra metade a tapar os mesmos...), mas um estado que permite que cerca de 11% da sua população activa (a mesma ronda os 5,6 milhões de indivíduos) fique permanentemente fora do mercado de trabalho, mais do que um problema económico tem um problema social. Bem sei que (e citando outra vez Keynes) a longo prazo estamos todos mortos, mas até lá...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário