Depois de José Socrates temos Miguel Relvas. Pouco me importa se são ou não licenciados e não creio que o "canudo" seja relevante para a sua actuação enquanto agentes políticos. A questão aqui é outra e chama-se carácter. Quem exibe uma licenciatura inexistente ou forjada demonstra uma única coisa: Falta do referido carácter. Pode continuar a exercer cargos públicos? Pelos vistos pode, mas em paises mais crescidos por muito menos as pessoas "dão a mão á palmatória".
terça-feira, 3 de julho de 2012
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