Realizado em 2004 por Steven Spielberg é injustamente algo desprezado. Viktor Navorski (Tom Hanks) acaba de chegar ao aeroporto JFK proveniente da sua Krakhovia quando é confrontado com algo que o ultrapassa: Houve um golpe de estado no seu país, o seu passaporte é inválido (logo não pode entrar nos EUA) e por outro lado não pode ser extraditado face á situação. Navorski fica confinado ao espaço do aeroporto e inicia aí uma nova (e estranha vida). O registo é leve? É. Tudo é conduzido para o "happy end" final? Sim. Navorski é excessivamente "passivo"? É. Alguns personagens são "plastificados"? Sim. Aceito isto tudo e muito mais, mas pergunto, não foi esse o objectivo de Spielberg? Creio que sim, aliás (e muitos não perceberam) o que está aqui em causa é uma enorme fábula humana retratada de uma forma positiva e (quase) sempre simpática. Direcção de actores imaculada e realização técnicamente perfeita (o "travelling" na cena da chamada telefónica é "Hitchcockiano"...). Elenco aqui
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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