Em português,
uma mentira é uma mentira, não é uma "inverdade", não é uma "falta à verdade",
não é "não disse a verdade", não é "omitiu a verdade", não é "ocultou a verdade"
e por aí adiante. Cada vez mais amolecemos a nossa vida pública quando temos
medo das palavras que devem ser ditas, com medo da sua franqueza
essencial.
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