Nunca as entenderei - e então nos transportes públicos...- (chamem-me "neocon", fascista, o que quizerem), para mim não passam de um inacreditável abuso de poder, aliado a uma arrogância e prepotência sem limites.1. Empresas falidas, que só vegetam á custa dos que trabalham e pagam impostos, quando convocam uma greve, prejudicam brutalmente os que querem trabalhar. 2. Quem quer trabalhar e necessita de transportes públicos, fica brutalmente penalizado quando os srs dessas empresas entram em greve (quem indemniza os prejuizos dessas pessoas? - o transtorno, os custos e o reembolso do valor pago (caso dos passes)) - Já agora, quem é que estes srs pensam que anda de transportes públicos? Os ricos? - Lamento, mas não... 3. Qualquer trabalhador duma dessas empresas que pegue na calculadora, vai perceber que apenas perde dinheiro (não creio que os sindicatos paguem aos trabalhadores as greves). 4. O direito á greve (consagrado na Constituição, é um facto) é das coisas mais discricionárias que conheço: Aplica-se aos funcionários do estado em quase exclusividade: Os desempregados e os trabalhadores por conta própria, não a podem fazer, e quanto aos trabalhadores do sector privado...5. No caso dos transportes públicos, a "coisa" ainda por cima é selectiva: Aqui em Alcobaça, a greve do metro de Lisboa e dos barcos (p.ex) é algo que não me provoca qualquer transtorno na deslocação para o trabalho...6. As coisas estão complicadas? Não tenho qualquer dúvida, agora não me venham com greves: Não resolvem um único problema, apenas inventam outros.
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