Um pouco de história. A actual UE pode-se queixar quase em exclusivo de si própria: Sem uma real política comum (sob todos os aspectos), tem cometido erros atrás de erros (um dos mais crassos foi a integração simultânea de 10 países em 2004, os quais tinham o passado que se sabe). Se a questão da língua não tem solução, o mesmo não se aplica á moeda (lembra a alguém alguns estados dos EUA emitirem uma moeda diferente da oficial?). Depois o BCE (O nosso PR questionou esta semana o facto do BCE não funcionar como o FED e o Bank of England), anos a fio assentou numa estratégia tão rigida, quanto errática e errada (O Sr Trichet ("cozinhado" entre Franceses e Alemães), foi sempre o "homem errado no local errado á hora errada")). Depois os vários organismos altamente burocratizados e com tendência para se atropelarem uns aos outros, conseguindo muitas vezes não decidir o óbvio, mas decidir o não-óbvio. Depois os "umbigos". Depois a aliança contra natura entre França e Alemanha: A Alemanha sempre jogou o seu jogo, a França quase sempre se "borrou" toda em frente aos Alemães. Com a Itália "em pantanas", ninguém duvide que o prazo de vida do actual modelo está a dar as últimas, e ninguém duvide que o enterro não vai ser nada bonito...A "tese" que circula - apesar dos desmentidos - (e onde há fumo há fogo) de uma nova UE sem os "patinhos feios" é uma aberração completa, a qual conduzirá a um enterro ainda pior do que o anunciado...
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