Em periodo eleitoral, é comum (especialmente á esquerda) elencar os intelectuais que apoiam o seu candidato. Quando alguém desconhece ou diz mal de um desses intelectuais, o mesmo fica "possesso". Se a intelectualidade descesse á rua, perceberia duas coisas: A primeira (por muito que os incomode, é a essência da democracia) é que um intelectual e um anónimo valem eleitoralmente o mesmo: Um voto; A segunda é que a eleição em Lisboa é entre "o gajo do PS, o que está lá" e "o outro gajo, o Santana". Quanto a Sá Fernandes é "o gajo que se fartou de dizer mal, mas após ter arranjado um tacho, ficou igual aos outros: Não faz nada e mama uma pipa de massa". Nota: As citações entre aspas (literais e com ligeiras variações) são "vox populi" nos circulos não frequentados pelos intelectuais (transportes públicos, p.ex)...
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