Marca o regresso (em grande forma) de Aimee Mann em 2008. Um som sem guitarras electricas, o qual gira á volta dos teclados e onde a poesia é "certeira". Um dos muito bons discos deste ano.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Este blog gosta de música, cinema, leitura, economia, política e de todos os pequenos prazeres da vida.Não gosta do politicamente correcto, de hipocrisia, de show off e de yes men
Sem comentários:
Enviar um comentário