Neil Hannon pode ser acusado de muita coisa, agora de falta de gosto é que não. Poemas bem escritos, música assente em orquestrações sumptuosas e uma noção perfeita de "showbusiness" são imagens de marca da banda disco após disco, espectáculo após espectáculo. Este é o (excelente) trabalho de 1998 dos Divine Comedy.
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