O Banco Central Europeu (BCE) e a Reserva Federal norte-americana têm mandatos diferentes para a condução da sua política monetária, que se estão a reflectir numa condução distinta dessa política.
O Fed tem como missão assegurar a estabilidade dos preços e, simultaneamente, garantir a manutenção de um elevado nível de emprego na economia, de acordo com as regras que foram definidas nos anos 30, após a Grande Depressão.
Estes dois objectivos não se encontram hierarquizados, ao contrário do que acontece com o BCE.
O Banco Central Europeu, tal como define o Tratado da União Europeia, tem como missão primeira garantir a estabilidade dos preços. Só depois se pode preocupar com o crescimento.
O tratado prevê que, «sem prejudicar o objectivo da estabilidade dos preços», o BCE possa também «ajudar as políticas económicas» de forma a contribuir para o «elevado nível de emprego» e para o «crescimento sustentável e não inflacionista».
O tratado deixa bem claro que existe uma hierarquia entre os objectivos e que a estabilidade dos preços é a contribuição mais importante que a política monetária pode dar para um ambiente económico favorável e um elevado nível de emprego.
Para garantir a estabilidade dos preços e dado o actual nível de crescimento potencial, estabeleceu-se que 2% seria o objectivo desejável para a taxa de inflação da zona euro.
Com estes dois mandatos distintos, e perante receios de pressões inflacionistas, num cenário de alto preço do petróleo, produtos agrícolas e negociações salariais na Alemanha, que indiciam que os aumentos podem ser elevados face aos conseguidos nos anos anteriores, o BCE tem insistido em não baixar as taxas de juro.
Além disso, pressupõe que a política monetária consegue influenciar a economia real apenas no curto prazo.
O Fed tem como missão assegurar a estabilidade dos preços e, simultaneamente, garantir a manutenção de um elevado nível de emprego na economia, de acordo com as regras que foram definidas nos anos 30, após a Grande Depressão.
Estes dois objectivos não se encontram hierarquizados, ao contrário do que acontece com o BCE.
O Banco Central Europeu, tal como define o Tratado da União Europeia, tem como missão primeira garantir a estabilidade dos preços. Só depois se pode preocupar com o crescimento.
O tratado prevê que, «sem prejudicar o objectivo da estabilidade dos preços», o BCE possa também «ajudar as políticas económicas» de forma a contribuir para o «elevado nível de emprego» e para o «crescimento sustentável e não inflacionista».
O tratado deixa bem claro que existe uma hierarquia entre os objectivos e que a estabilidade dos preços é a contribuição mais importante que a política monetária pode dar para um ambiente económico favorável e um elevado nível de emprego.
Para garantir a estabilidade dos preços e dado o actual nível de crescimento potencial, estabeleceu-se que 2% seria o objectivo desejável para a taxa de inflação da zona euro.
Com estes dois mandatos distintos, e perante receios de pressões inflacionistas, num cenário de alto preço do petróleo, produtos agrícolas e negociações salariais na Alemanha, que indiciam que os aumentos podem ser elevados face aos conseguidos nos anos anteriores, o BCE tem insistido em não baixar as taxas de juro.
Além disso, pressupõe que a política monetária consegue influenciar a economia real apenas no curto prazo.
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