Talvez, mas o nosso não lhe fica atrás. O método de Hondt manda literalmente para o lixo inúmeros votos (cerca de 700 mil nas últimas legislativas, correspondentes a quase 11% dos votos). Por absurdo (até ao dia) se Lisboa, Porto, Braga, Aveiro e Setúbal (e existem outras combinações possíveis) derem todos os deputados a um partido o mesmo terá maioria absoluta, sendo irrelevante a votação do resto do país. Mais estranho? O francês que colocou em 3º lugar o partido que venceu no voto popular as eleições com mais de 2 milhões e 690 mil votos do que quem ficou em 2º e com mais 11.7 p.p.
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