A qualificação na Hungria foi marcada por 2 bandeiras vermelhas (primeiro "graças" a Pérez e depois "graças" a Tsunoda) com a chuva a espaços a marcar presença. Norris foi o mais rápido e a McLaren conseguiu algo que não conseguia desde o GP de Itália em 2012 (!), colocar os seus 2 pilotos na primeira linha. O construtor inglês conseguiu a sua primeira "dobradinha" desde o GP de Itália em 2021 mas a ordem dos pilotos já gerou muita controvérsia dentro da equipe. Piastri liderou a maior parte da corrida e só perdeu o comando quando foi trocar os pneus depois de Norris, o que dava a ideia que a equipe queria a vitória do Inglês para diminuir a desvantagem face a Verstappen no campeonato, mas surpreendentemente Norris recebeu ordem para deixar passar o Australiano o que levou à troca de muitas mensagens entre o piloto e a boxe, com Norris a 2 voltas do fim finalmente a acatar a ordem. Piastri tornou-se no 115º homem a vencer na F1. Polémica igualmente na luta entre Hamilton (que acabou em 3º com o seu colega Russell em 8º (volta mais rápida)) e Verstappen (foi 5º tendo Pérez sido 7º) num acidente que felizmente não provocou estragos nem físicos nem mecânicos, apenas "estragou" a linguagem do neerlandês (não recomendado a pessoas sensíveis). A Ferrari viu Leclerc ser 4º e Sainz 6º. Pontos restantes para o RB de Tsunoda (9º) e o Aston Martin de Stroll (10º). Gasly foi o único piloto que não acabou a corrida. 310 mil pessoas passaram por Hungaroring. Antes das férias de Verão teremos na próxima semana o GP da Bélgica.
Top 5:
Pilotos: Verstappen (265), Norris (189), Leclerc (162), Sainz (154), Piastri (149)
Construtores: Red Bull (389), McLaren (338), Ferrari (322), Mercedes (241), Aston Marin (69)
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