Percebo o que significa (acontece frequentemente a quem conduz) mas não serve como desculpa. Se eu for apanhado por um radar e/ou estiver envolvido num acidente em excesso de velocidade não posso invocar este argumento. Quanto ao Ministro é impossível provar se deu ou não a instrução ao seu motorista, e na verdade quem está no banco de trás poderá estar a fazer inúmeras coisas (ler, dormir, a ver a paisagem, a falar ao telemóvel, etc) seguramente a conduzir é que não estará.
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