Colocar funcionários não pagos pelo estado a vender um produto comercializado pelo estado é genial no papel. Na prática vai correr mal, algo que Medina irá descobrir mais cedo ou mais tarde, mas a culpa de correr mal não será sua nem do seu chefe.
P.S. - Medina foi promovido a Ministro das Finanças após ter perdido as autárquicas em Lisboa, o que demonstra muita coisa sobre muitas coisas, onde "poucochinho" é o denominador comum...
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