Em Itália (Monza) pole nr 6 (este ano) e nr 94 da carreira para Hamilton, a 264,362 km/h., a volta mais rápida de sempre numa qualificação (1 minuto, 18 segundos e 887 milésimos, para percorrer 5 quilómetros e 793 metros). Numa corrida "de doidos" Pierre Gasly (um francês não vencia uma corrida desde 1996: Panis no Mónaco) tornou-se no 109º piloto a vencer uma corrida, a Alpha Tauri na 35ª equipe a vencer, a 58ª a chegar ao pódio, a Racing Point a 59ª após o 3º lugar de Stroll (igualando o resultado que tinha obtido no Azerbeijão em 2017). Sainz fez o seu melhor resultado de sempre ao colocar o seu McLaren em 2º (desde a Australia em 2014 que a equipe não conseguia um 2º lugar). 2 presenças do Safety Car, corrida parada (algo que não acontecia desde 2017 no Azerbeijão - pelos vistos Stroll dá-se bem com interrupções) durante vários minutos após Leclerc ter ido contra os muros (sem danos físicos). Vettel, Magnussen e Verstappen também desistiram. Se o Mercedes de Bottas (5º) nunca andou na frente (logo na partida caiu de 2º para 6º), Hamilton deitou tudo a perder após desrespeitar um sinal vermelho à entrada das boxes, o que levou a uma penalização de 10 segundos nas boxes, e a vitória que parecia certa acabou com um 7º lugar (volta mais rápida). Os colegas do inédito pódio também pontuaram: Kvyat foi 9º, Norris 4º e Pérez 10º. A Renault também viu os seus pilotos pontuarem (Ricciardo foi 6º e Ocon 8º). Para a semana teremos a estreia do circuito de Mugello e ao que se sabe com o regresso do público (mesmo muito limitado)
Top 5:
Pilotos: Hamilton (164), Bottas (117), Verstappen (110), Stroll e Norris (57)
Construtores: Mercedes (281), Red Bull (158), McLaren (98), Racing Point (82), Renault (71)
Sem comentários:
Enviar um comentário