Publicado em 1947 por
Alberto Moravia (pseudónimo de Alberto Pincherle, nascido em 1907 e falecido em 1990) é a história de Adriana, uma jovem que procura a felicidade mas que acaba na prostituição após ter começado a sua carreira a posar nua para pintores por imposição da sua mãe, uma mulher frustrada. A pouco e pouco começa a ter os seus amantes favoritos (Astarita - um funcionário público, Sonzogno - um criminoso e fundamentalmente Mino - um estudante revolucionário). Temos uma narrativa "crua" na primeira pessoa a qual é um extraordinário "retrato" de vida.
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