A Mercedes voltou a dominar o mundial, mas o campeão do Mundo foi apenas conhecido na última corrida. Rosberg ao fim de 4 corridas tinha 43 pontos de avanço sobre Hamilton, mas após 12 corridas Hamilton liderava com 19 pontos de avanço. Rosberg voltou ao comando na 15ª corrida do ano e não mais largou o 1º lugar.
Ficam as estatísticas e respectiva análise, equipe a equipe e piloto a piloto:
Mercedes: 20 poles, 19 vitórias, 33 pódios, 8 dobradinhas e 765 pontos
Nico Rosberg (1º - 385 pts) - 8 poles, 9 vitórias, 16 pódios são os números do novo campeão do mundo. Rosberg surpreendentemente anunciou a sua reforma. A última vez que um campeão em titulo se tinha reformado tinha acontecido em 1993 (Prost)
Lewis Hamilton (2º - 380 pts) - 12 poles, 10 vitórias, 17 pódios. É um facto que Hamilton teve mais poles, vitórias e pódios que Rosberg mas foi mais irregular o que lhe custou o título
Red Bull: 1 Pole, 2 vitórias, 16 pódios, 1 dobradinha e 468 pontos
Muitos furos acima de 2015 foi a única equipe que rompeu com o total domínio da Mercedes
Daniel Ricciardo (3º - 256 pts) - 1 pole, 1 vitória e 8 pódios. Depois de um decepcionante 2015 o Australiano fez um excelente mundial tendo sido o único piloto sem qualquer abandono ao longo da época
Max Verstappen (5º - 204 pts) - 1 vitória e 7 pódios. Iniciou o mundial na Toro Rosso onde somou 13 pontos nas 4 primeiras corridas antes de se transferir para a Red Bull. Aos 18 anos e 228 dias tornou-se o mais jovem piloto de sempre a vencer uma corrida de F1. Mais cedo ou mais tarde será campeão do mundo - O seu talento é enorme mas ainda necessita de limar algumas arestas
Daniil Kvyat (14º - 25pts) - 1 pódio. Um ano decepcionante para o piloto Russo - Começou na Red Bull onde em 4 corridas somou 1 pódio e 21 pontos, antes de ser relegado para a Toro Rosso onde em 17 corridas somou apenas 4 pontos
Ferrari - 11 pódios e 398 pontos
Uma completa decepção - Não só nunca esteve ao nível da Mercedes como acabou ultrapassada pela Red Bull. O facto é que as muitas alterações na equipe continuam sem produzir resultados: A Ferrari não vence um mundial de pilotos desde 2007 e de construtores desde 2008
Sebastien Vettel (4º - 212 pts) - 7 pódios (3 2ºs lugares e 4 3ºs). Vettel fez um mundial igual ao da sua equipe: Decepcionante
Kimi Räikkönen (6º - 186 pts) - 4 pódios (2 2ºs lugares e outros tantos 3ºs). Passou parte do mundial à frente de Vettel mas uma desastrada parte final acabou por deixar o finlandês num medíocre 6º lugar
Force India - 2 pódios e 173 pontos
Foi o seu melhor mundial de sempre e é claramente uma equipe em crescimento
Sergio Pérez (7º - 101 pontos) - 2 pódios. Excelente mundial do mexicano o qual só desistiu na Austria o qual pontuou em 16 corridas tendo conseguido 2 pódios
Nico Hülkenberg (9º - 72 pontos). Conseguiu como melhor um 4º lugar (Bélgica) num mundial bastante consistente mas claramente abaixo do seu companheiro de equipe
Williams - 1 pódio e 138 pontos
Outra das desilusões do ano, um desempenho muito inferior face a 2015 o qual já tinha sido pior que 2014
Valteri Bottas (8º - 85 pts) - Conseguiu o único pódio da equipe (Canadá) mas o finlandês quase nunca andou em luares cimeiros
Felipe Massa (11º - 53 pts). Bem pior que Bottas. No ano da despedida conseguiu como melhor 2 5ºs lugares
McLaren - 76 pontos
bem melhor que em 2015 mas ainda muito longe dos tempos de glória
Fernando Alonso (10º - 54 pts). Alonso é um lutador e mais uma vez o demonstrou apesar das limitações do seu carro. Como melhor conseguiu 2 5ºs lugares
Jenson Button (15º - 21 pts). Tal como Massa não foi feliz no ano da despedida. Como melhor conseguiu um 6º lugar na Áustria
Stoffel Vandoorne (20º - 1 Pt) - Participou apenas na corrida inaugural e cumpriu a sua missão ao pontuar
Toro Rosso - 63 pontos
A equipe "b" da Red Bull cumpriu o seu papel
Carlos Sainz (12º - 46 pts) - Um campeonato bastante interessante por parte do espanhol o qual conseguiu como melhor 3 6ºos lugares
Max Verstappen - Nas 4 corridas que fez conseguiu como melhor um 6º lugar
Daniil Kvyat - O melhor que conseguiu foi um 9º lugar
Haas - 29 pontos
De forma alguma a estreia da equipe foi negativa mas quase todos os pontos foram obtidos nas 4 primeiras corridas (22 em 29)
Romain Grosjean (13º - 29 pts)
Um mundial interessante com um excelente começo. Como melhor conseguiu um 5º lugar no Bahrain.
Esteban Gutiérrez
Esteve várias vezes perto de pontuar mas o facto é que nunca pontuou tendo conseguido como melhor 5 11ºs lugares. Um ano para esquecer
Renault - 8 pontos
Não foi um regresso em grande do construtor francês à F1. Veremos se as coisas melhoram em 2017
Kevin Magnussen ( 16º - 7 pts). Um ano complicado para o piloto Dinamarquês que como melhor conseguiu um 7º lugar na Rússia
Jolyon Palmer (18º - 1 Pt). No seu ano de estreia pontuou uma única vez (Malásia)
Sauber - 2 pontos.
Outra das desilusões do ano - Foi sempre uma equipe perdida
Felipe Nasr (17º - 2 pts). O seu 9º lugar no Brasil evitou que a equipe acabasse o mundial sem pontuar
Marcus Ericsson - como melhor conseguiu um 11º lugar no México
Manor - 1 ponto
Ano após ano a equipe vai demonstrando que a pouco mais aspira do que acabar corridas
Pascal Wehrlein (19º - 1pt). Revelou-se um piloto combativo e acabou por ser premiado com 1 ponto na Áustria
Rio Haryanto - Participou em 12 corridas e o melhor que conseguiu foi um 15º lugar
Esteban Ocon - não desistiu em nenhuma das 9 corridas em que participou tendo conseguido como melhor um 12º lugar
Sebastien Vettel (4º - 212 pts) - 7 pódios (3 2ºs lugares e 4 3ºs). Vettel fez um mundial igual ao da sua equipe: Decepcionante
Kimi Räikkönen (6º - 186 pts) - 4 pódios (2 2ºs lugares e outros tantos 3ºs). Passou parte do mundial à frente de Vettel mas uma desastrada parte final acabou por deixar o finlandês num medíocre 6º lugar
Force India - 2 pódios e 173 pontos
Foi o seu melhor mundial de sempre e é claramente uma equipe em crescimento
Sergio Pérez (7º - 101 pontos) - 2 pódios. Excelente mundial do mexicano o qual só desistiu na Austria o qual pontuou em 16 corridas tendo conseguido 2 pódios
Nico Hülkenberg (9º - 72 pontos). Conseguiu como melhor um 4º lugar (Bélgica) num mundial bastante consistente mas claramente abaixo do seu companheiro de equipe
Williams - 1 pódio e 138 pontos
Outra das desilusões do ano, um desempenho muito inferior face a 2015 o qual já tinha sido pior que 2014
Valteri Bottas (8º - 85 pts) - Conseguiu o único pódio da equipe (Canadá) mas o finlandês quase nunca andou em luares cimeiros
Felipe Massa (11º - 53 pts). Bem pior que Bottas. No ano da despedida conseguiu como melhor 2 5ºs lugares
McLaren - 76 pontos
bem melhor que em 2015 mas ainda muito longe dos tempos de glória
Fernando Alonso (10º - 54 pts). Alonso é um lutador e mais uma vez o demonstrou apesar das limitações do seu carro. Como melhor conseguiu 2 5ºs lugares
Jenson Button (15º - 21 pts). Tal como Massa não foi feliz no ano da despedida. Como melhor conseguiu um 6º lugar na Áustria
Stoffel Vandoorne (20º - 1 Pt) - Participou apenas na corrida inaugural e cumpriu a sua missão ao pontuar
Toro Rosso - 63 pontos
A equipe "b" da Red Bull cumpriu o seu papel
Carlos Sainz (12º - 46 pts) - Um campeonato bastante interessante por parte do espanhol o qual conseguiu como melhor 3 6ºos lugares
Max Verstappen - Nas 4 corridas que fez conseguiu como melhor um 6º lugar
Daniil Kvyat - O melhor que conseguiu foi um 9º lugar
Haas - 29 pontos
De forma alguma a estreia da equipe foi negativa mas quase todos os pontos foram obtidos nas 4 primeiras corridas (22 em 29)
Romain Grosjean (13º - 29 pts)
Um mundial interessante com um excelente começo. Como melhor conseguiu um 5º lugar no Bahrain.
Esteban Gutiérrez
Esteve várias vezes perto de pontuar mas o facto é que nunca pontuou tendo conseguido como melhor 5 11ºs lugares. Um ano para esquecer
Renault - 8 pontos
Não foi um regresso em grande do construtor francês à F1. Veremos se as coisas melhoram em 2017
Kevin Magnussen ( 16º - 7 pts). Um ano complicado para o piloto Dinamarquês que como melhor conseguiu um 7º lugar na Rússia
Jolyon Palmer (18º - 1 Pt). No seu ano de estreia pontuou uma única vez (Malásia)
Sauber - 2 pontos.
Outra das desilusões do ano - Foi sempre uma equipe perdida
Felipe Nasr (17º - 2 pts). O seu 9º lugar no Brasil evitou que a equipe acabasse o mundial sem pontuar
Marcus Ericsson - como melhor conseguiu um 11º lugar no México
Manor - 1 ponto
Ano após ano a equipe vai demonstrando que a pouco mais aspira do que acabar corridas
Pascal Wehrlein (19º - 1pt). Revelou-se um piloto combativo e acabou por ser premiado com 1 ponto na Áustria
Rio Haryanto - Participou em 12 corridas e o melhor que conseguiu foi um 15º lugar
Esteban Ocon - não desistiu em nenhuma das 9 corridas em que participou tendo conseguido como melhor um 12º lugar
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