Marcelo Rebelo de Sousa
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Sampaio da Nóvoa
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Marisa Matias
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Maria de Belém
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Edgar Silva
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Vitorino Silva
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Paulo de Morais
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Henrique Neto
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Jorge Sequeira
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Cândido Ferreira
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Votos apurados
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Concelhos apurados
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Freguesias apuradas
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Abstenção
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Votos nulos
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Votos em branco
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Fonte: Sapo
Sampaio da Nóvoa: Um independente que não era bem um independente, falhou o seu objectivo de passar à 2ª volta, e não foi por pouco: Teria que ter tido quase mais 185 mil votos, mantendo-se a votação dos outros candidatos inalterada.
Marisa Matias: Teve um bom resultado para si e para o BE (a sua percentagem ficou em linha com a do BE em Outubro, mas teve cerca de menos 80 mil votos) mas falhou o objectivo de forçar uma segunda volta
Maria de Belém: Um resultado desastrado. Pretendia passar à 2ª volta, mas acabou a disputar o 4º lugar com Edgar Silva e Vitorino Silva
Edgar Silva: Outro resultado desastrado, nunca um candidato do PCP tinha tido um resultado tão mau, teve menos 260 mil votos do que o seu partido em Outubro e menos 60% dos votos. Na "guerra privada" com o BE, obteve menos 285 mil votos e menos 6.2 p.p., tendo obtido menos de metade dos votos de Marisa Matias.
Vitorino Silva: Já se sabia que iria concentrar o "voto de protesto", o que poucos imaginariam era que ficaria a pouco mais de 30 mil votos de Edgar Silva e pouco mais de 40 mil votos de Maria de Belém
Paulo de Morais: Quase 100 mil votos, mais de 2% dos votos, terá atingido os seus objectivos
Henrique Neto: Foi provavelmente o candidato mais "estruturado", mas tudo jogava contra si próprio. Cerca de 38 mil e 700 votos e menos de 1% dos votos não foi seguramente um bom resultado.
Jorge Sequeira: Admitiu durante a campanha que existiam candidatos melhores do que ele próprio e hoje não pareceu nada "chateado" com o resultado, ao afirmar que tinha começado com zero tendo acabado com 0.3% e cerca de 13 mil e 700 votos
Cândido Ferreira: Foi coerente ao recusar-se a participar em debates "à parte", o problema é que se quis assumir como um candidato de topo (chegou a apelar à desistência de Maria de Belém), quando na verdade dificilmente evitaria o último lugar, o que se veio a confirmar, ao obter pouco mais de 2 décimas, com pouco mais de 10 mil e 500 votos
Vitorino Silva: Já se sabia que iria concentrar o "voto de protesto", o que poucos imaginariam era que ficaria a pouco mais de 30 mil votos de Edgar Silva e pouco mais de 40 mil votos de Maria de Belém
Paulo de Morais: Quase 100 mil votos, mais de 2% dos votos, terá atingido os seus objectivos
Henrique Neto: Foi provavelmente o candidato mais "estruturado", mas tudo jogava contra si próprio. Cerca de 38 mil e 700 votos e menos de 1% dos votos não foi seguramente um bom resultado.
Jorge Sequeira: Admitiu durante a campanha que existiam candidatos melhores do que ele próprio e hoje não pareceu nada "chateado" com o resultado, ao afirmar que tinha começado com zero tendo acabado com 0.3% e cerca de 13 mil e 700 votos
Cândido Ferreira: Foi coerente ao recusar-se a participar em debates "à parte", o problema é que se quis assumir como um candidato de topo (chegou a apelar à desistência de Maria de Belém), quando na verdade dificilmente evitaria o último lugar, o que se veio a confirmar, ao obter pouco mais de 2 décimas, com pouco mais de 10 mil e 500 votos
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