Expliquei aqui qual o seu problema fundamental. Como se sabe Louçã teve o mérito de juntar debaixo do mesmo tecto uma verdadeira "caldeirada" de esquerda, mas o produto não era natural: Para além das contradições internas, beneficiou de uma "publicidade enganosa", muito bem engendrada por quem de direito, com altos patrocínios. Com a sua saída as coisas mudaram, por um lado O Dr Semedo é demasiadamente "soft", e por outro, a Dra Catarina é demasiado "pespineta". O actual processo de dissolução não espanta, a esquerda mais á esquerda nunca se entendeu (basta ver o inacreditável número de partidos que produziu (e produz) em Portugal) - Joana Amaral Dias, Rui Tavares, Gil Garcia, Daniel Oliveira, Ana Drago são bem o retrato do desentendimento, a que acresce a morte de Miguel Portas. Ou as próximas Europeias correm bem (e o ponto de partida são 382 mil votos, 10.7% e 3 mandatos), ou então (provavelmente) é mais um passo para a irrelevância.
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