Como (muito bem) referiu Ferreira Fernandes. Portugal (com "meia dúzia" de habitantes á escala planetária) consome 25% do bacalhau capturado e consome-o da mesma forma desde o século XV, o que o torna num produto tão cultural como gastronómico. Num país inundado com organizações "defensoras do indefensável" (desde os "zicos" ao GNR que pontapeou um porco, passando pelos Srs que defendem que o governo tem uma estranha e sinistra agenda secreta) talvez fosse mais útil esta gente gastar o seu tempo a defender o "nosso bacalhau", mandando a "um certo sítio" a gente que acha que galinhas e porcos (amanhã, provavelmente, qualquer outra bicharada) estão acima dos seres humanos. O "fiel amigo" não é uma questão de "esquerda" ou "direita", é uma questão que ultrapassa a gastronomia, e quem não o perceber é (desculpem-me a frontalidade, politicamente incorrecta) completamente estúpido. Polifosfatos? Quem quizer que os coma...
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