A violência de 10 ou 20 pessoas na manifestação - estar uma hora a atirar pedras e garrafas é estúpido, desnecessário e contraproducente - não deve desculpar a extrema violência da polícia, agindo em matilha contra manifestantes pacíficos - a esmagadora maioria dos que se encontravam à frente da Assembleia. Agredir grávidas, mulheres e velhos não é "manter o estado de direito". É provocar o medo nos manifestantes de hoje e temor nas pessoas que poderão aparecer em futuros protestos. E tudo indica que o aumento anunciado ontem nos ordenados terá tudo a ver com esta mudança de atitude das forças policiais. Ficamos esclarecidos: a polícia existe para defender o Estado repressor, não os cidadãos que é suposto proteger. (Post de Sérgio Lavos)
Num país onde se gastam milhões em inutilidades, não existe dinheiro para investigar os arruaceiros (e fundamentalmente os seus mentores)?. Miguel Macedo tem razão e não me parece particularmente dificil juntar os "pontos". Este post do Sr Lavos é do mesmo calibre de muitos outros que tem publicado e revela bem o que vai na cabeça da extrema-esquerda (a qual continua a merecer inexplicavelmente um tratamento de excepção). Aproveito para propor um programa radical ao Sr Lavos: Estar uma hora a ser atingido por pedras, garrafas e insultos. Finda essa hora obrigar o Sr Lavos a pagar a destruição causada (Pedras da calçada arrancadas, caixotes do lixo destruídos, sinais de trânsito arrancados, etc, etc). Greves e manifestações? Perfeitamente legitimas, apesar de lesivas e inúteis. Violência gratuita? Quem a instiga e pratica deve arcar com as consequências.
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