Se a escolha "bicéfala" ("baptizada" de paritária pelos progenitores) resultasse de um processo minimamente aceitável, entenderia a mesma como uma bizarria, aliás, a forma como qualquer formação política escolhe a sua liderança pouco me interessa (pode ser por sorteio, por moeda ao ar, pelo método do "Um-dó-li-tá", ou qualquer outra forma), o problema é que esta escolha não resulta de nada minimamente aceitável (e acreditem que todas estas formas são aceitáveis: o sorteio, a moeda ao ar, o "Um-dó-li-tá" e outras do mesmo calibre), resulta apenas de um umbigo gigantesco, o qual, trata como "meninos do coro" muitos ditadores que "apenas" indicam um sucessor. Louçã criou o BE, Louçã será o seu coveiro, nada que seja inédito na história da humanidade.
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