Não vale apena recorrer a truques: José Sócrates e Pedro Nuno Santos defenderam o não pagamento da dívida. Cada um deles utilizou um registo diferente, assim como cada um justificou a "coisa" da forma que entendeu. Ponto 1: O "registo" e a "forma" nada me interessam, o que me choca é o continuar do "insulto á inteligência alheia". 2. Defender o "não-pagamos" é algo que me ultrapassa, mas cada um "fica com a sua". 3. Defender Sócrates e atacar Santos é algo que não entendo (quem der uma "voltinha" pela blogosfera vai constatar o fenómeno). Que eu saiba, Santos nunca fez parte de nenhum governo, ao contrário de Sócrates que começou como Ministro e acabou como PM. 4. Justificar o (pretenso) ataque a Sócrates como uma espécie de "catarse colectiva", cujo objectivo final seria colocar toda a culpa do "estado a que isto chegou" num único homem, torna os "insultos á inteligência alheia" de Santos e Sócrates num patamar de "brincadeira de crianças"...Sócrates não é (evidentemente) culpado único, da mesma forma que não é (nada) inocente. 5. "Vozes do dono" e afins provocam-me uma única coisa: Asco...
sábado, 17 de dezembro de 2011
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