Entendo-o como fundamental, mas não o confundo com "parasitismo". O estado deve ajudar os mais carenciados, mas deve pedir algo em troca (excluo (evidentemente) certos casos em que tal não é possível, seja por motivo de doença, idade, etc). Conceber um estado onde alguns apenas beneficiam de direitos, não é uma aposta na justiça social, é apenas e só (por muito que isto irrite uma "certa esquerda") uma aposta num erro tremendo, o qual gera o inverso do que se "prega", ou seja, injustiça social.
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