Passos Coelho viajou para Bruxelas em "Economica" em vez de "Executiva". Há quem entenda isso como "show off" e/ou "manobra diversiva". Evidentemente que em termos orçamentais a diferença "são trocos", no entanto é um bom sinal (e os (bons) sinais/exemplos devem sempre vir "de cima"). O discurso de "Portugal não é a Grécia" só fará sentido se efectivamente nos comportarmos de forma diferente. O movimento "não pagamos" na Grécia acolhe muitos adeptos por cá, e a isso o Sr PM tem que estar muito atento, dado que uma coisa é a derrota nas urnas da extrema-esquerda, outra, é a sua actuação "no terreno".
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