Escrito em 1966 por Mario Vargas Llosa (Várias vezes "anunciado" como Nobel da Literatura, com "efectivação" hoje - "pela sua cartografia de estruturas de poder e suas imagens vigorosas sobre a resistência, revolta e derrota individual") é um livro "Faulkneriano", com uma ambição sem limites: Um prostíbulo instalado no "Perú Profundo", construido pelo misterioso D. Anselmo, onde desfilam várias personagens absolutamente fascinantes. Um notável trabalho, passível de n leituras. Um prémio justo? Sem qualquer dúvida. Espero que não existam "leituras políticas": Llosa é um homem de direita, sendo Chavez o seu "ódio de estimação", mas o que está aqui em causa é literatura...
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