A inacreditável guerra entre o Ministério da Saúde, a Associação Nacional de Farmácias, o Infarmed, a Ordem dos Médicos, e vá-se lá saber mais quem, prova 3 coisas: 1. O número de corporações em Portugal é inacreditável. 2. Só se olha para o respectivo umbigo. 3. O doente? Não interessa (ou melhor, interessa, desde que pague a todos...). Uma vergonha para um país supostamente do primeiro mundo.
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