As eleições presidenciais e legislativas que se realizam nos Estados Unidos a 4 de Novembro custarão 5.300 milhões de dólares (mais de 4.200 milhões e euros), o que as converte nas mais caras da história, superando em cerca de 27% os gastos nas eleições de 2004, indica um estudo elaborado pelo grupo independente «Center for Responsive Politics». Só os gastos da campanha na corrida para a Casa Branca estão estimados em 2.400 milhões de dólares (cerca de 1,9 milhões de euros). Até à data, John McCain e Barack Obama arrecadaram mais de 1.500 milhões de dólares (cerca de 1.200 milhões de euros) em donativos desde que o processo começou, em Janeiro de 2007, duplicando os donativos da campanha de 2004 e triplicando a de 2000. Além disso, é a primeira vez na história que os candidatos gastam mais de 1.000 milhões de dólares na campanha, e neste caso, os democratas levam seis em cada 10 dólares, segundo Sheila Krumholz, directora executiva de «Center for Responsive Politics», com sede em Washington. «É interessante ver mais cidadãos que nunca a contribuir nestas eleições, face aos tradicionais grandes doadores que sempre esperam algo em troca das suas avultadas contribuições. A única coisa que os pequenos doadores esperam é a vitória do seu candidato a 4 de Novembro. E isso é bom para a nossa democracia», salientou.
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