Cada um dos 10 milhões de habitantes em Portugal tem, em média, um encargo de 200 euros com taxas por ano, o que equivale a 3% das receitas correntes do Estado e a 5% dos impostos directos e indirectos que três subsectores esperam encaixar este ano, segundo contas do Jornal de Negócios.
Administração central e local e serviços e fundos autónomos do Estado estimam arrecadar este ano cerca de dois mil milhões de euros por via das taxas cobradas aos contribuintes.
Estes valores resultam, segundo o jornal, das taxas de saneamento, de justiça, de registos civil, predial e comercial, de construção e de edificação, pela ocupação da via pública, de publicidade em sítio fixo ou em veículo móvel, pela autenticação de documentos, propinas, moderadoras dos cuidados de saúde, pela ligação dos prédios à rede de esgotos, licenças de habitação e de utilização, vistorias, fotocópias, plantas e certidões, licenças de condução, pela de colocação de toldos e guarda-ventos...
Administração central e local e serviços e fundos autónomos do Estado estimam arrecadar este ano cerca de dois mil milhões de euros por via das taxas cobradas aos contribuintes.
Estes valores resultam, segundo o jornal, das taxas de saneamento, de justiça, de registos civil, predial e comercial, de construção e de edificação, pela ocupação da via pública, de publicidade em sítio fixo ou em veículo móvel, pela autenticação de documentos, propinas, moderadoras dos cuidados de saúde, pela ligação dos prédios à rede de esgotos, licenças de habitação e de utilização, vistorias, fotocópias, plantas e certidões, licenças de condução, pela de colocação de toldos e guarda-ventos...
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