Realizado em 1999 por David Fincher, dividiu critica e espectadores. Uns viram a sua excelência e genialidade, outros mimosearam o filme com comentários desde "fascista" a "incentivo á violência", passando por "perigoso", e muitos nem sequer perceberam o que viram. Pessoalmente considero-o um dos melhores filmes da década de 90, onde nada é convencional: Desde o papel de personagem /narrador de Jack (Edward Norton), á maneira como a camara "desliza" ao longo do filme, á fotografia, ao argumento de Jim Uhls (a partir de um livro de Chuck Palahniuk), á (pesada) banda sonora, ao próprio "andamento" da história, acabando no final absolutamente surpreendente. Jack é um executivo numa seguradora, onde apesar do desafogo financeiro com que vive, tem uma vida completamente insonsa. Resolve começar a assistir a reuniões de Terapia de Grupo (e na América há-de tudo, desde os tradicionais Alcoolicos Anónimos, a terapias para cancros, vícios e fobias diversas), onde vai conhecer Marla Singer (Helena Bonham Carter), que também frequenta esses grupos com o argumento que é "mais barato que ir ao cinema e o café é de borla". Numa viagem Jack vai conhecer Tyler Durden (Brad Pitt), um vendedor de sabonetes com uma peculiar visão da vida. Quando o apartamento de Jack explode, este vai viver com Tyler com o qual vai criar um novo grupo de terapia: O Clube de Combate, onde os seus membros se juntam para lutar uns com os outros...Com o passar do tempo o clube evolui para o Projecto Destruição...Perturbante, provocador, é uma experiência única ao longo das suas 2 horas e um quarto.
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