O "homem grávido" devolveu os pouco mais de 41 euros á SS, para não ter problemas. Infelizmente a carta não me saiu na rifa, pois garanto que não só não pagava, como processava o estado Português (não internamente, pois por cá nada se passa), mas internacionalmente, exigindo duas coisas: A demissão dos incompetentes que permitiram a aberração e uma indemnização "gorda" (a custas dos próprios, dado que o povo não tem que pagar as anormalidades alheias, como é infelizmente norma), - Fui educado na base de "quem quer ser respeitado, deve-se dar ao respeito", algo que (infelizmente) não é apanágio do nosso estado, e não o sendo, a factura deve ser cobrada aos prevaricadores
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