Doors, ano de 1968. Embora a sonoridade seja menos densa do que a dos seus antecessores, o mesmo não se aplica nem á parte lírica (existe aqui uma parte do épico Celebration Of The Lizard - a ideia inicial era apresentar todo o tema, mas a banda não gostou de nenhuma das versões), nem á voz de Morrison. Um excelente disco, o qual, 4 décadas e meia depois está como novo...
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