Um funcionário público gastou mais de meio milhão de euros em telefonemas de valor acrescentado. Descontando feriados, férias, fins de semana (e partindo do princípio que o funcionário não faltou por motivo de doença, greve, ou outros) estamos a falar, em números redondos, de cerca de 230 dias úteis de trabalho, o que significa que por dia o trabalhador gastou cerca de 2200 euros em chamadas, 275 por hora (pressupondo um horário de 8 horas diárias)...Tudo isto é verdadeiramente extraordinário, mas mais extraordinário é ter sido necessário um ano para por cobro a este abuso. Em qualquer empresa privada minimamente organizada a coisa tinha sido descoberta logo no primeiro mês, e em algumas empresas tecnologicamente mais avançadas logo no 1º dia. Ninguém controla nada?. Dispenso resposta. Já agora mais uma pergunta: O que é que o funcionário fazia no seu local de trabalho, por forma a justificar o ordenado ?
domingo, 17 de novembro de 2013
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