Jack (Jeff Bridges) é um locutor de rádio caído em desgraça, após a sua falta de senso ter provocado um massacre. Entregue ao álcool, é "aturado" por Anne (Ruehl), a qual apesar de tudo o ama. Parry (Williams) é um professor universitário, o qual após perder a esposa, fruto do programa de Jack, encontra-se mentalmente á beira da loucura, imaginando inimigos fictícios, e acreditando que o Santo Graal se encontra no meio de Nova Iorque, ao mesmo tempo que se apaixona por Lydia (Amanda Plummer), uma rapariga simples e desastrada. Quando os dois homens se cruzam, Jack entende que se pode redimir, enquanto que Parry acha que encontrou um verdadeiro amigo, capaz de o ajudar e compreender. Realizado em 1991 por Terry Gilliam é absolutamente desconcertante, balouçando entre a loucura e a (aparente) sanidade, entre as normas instituídas e o "politicamente incorrecto" levado ao extremo, e se quiserem entre a "normalidade anormal" e a "anormalidade normal". Valeu o Oscar de Actriz Secundária a Mercedes Ruehl, a nomeação para Actor Principal a Robin Williams, assim como as nomeações para Argumento Original (Richard Lagravenese), Direcção Artistica e Banda Sonora (George Fenton), entre outros prémios e nomeações. É excessivo (a espaços) ? Claro que sim, mas...
sábado, 9 de novembro de 2013
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