Apesar de aquilo que é verdade hoje, não o ser ontem, não percebo é o resto, não sou insensível mas tudo cheira muito mal neste caso, não estou contra a mãe, estou contra um alegado tratamento preferencial sem nenhuma justificação plausível, num país onde para cerca de 17% dos cidadãos médico de família é algo inexistente (chamem-me racista, xenófobo, o que entenderem) mas é obrigação número um do estado português proteger em primeiro lugar os seus cidadãos.
sexta-feira, 21 de junho de 2024
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