Isto (infelizmente) acaba por ser normal. A "formatação da anormalidade" é iniciada muito antes, não entendo (ou entendo) como é que este livro faz parte do plano nacional de leitura, nada contra o livro (muito fraquinho enquanto história, e quem lê este blog sabe que em momento algum confundo "alhos com bugalhos") tudo contra a sua "propaganda" ideologicamente orientada, numa altura em que ao bom método estalinista se pretende reescrever a história
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