Claro que é melhor receber 66 cêntimos por dia do que zero, mas na verdade é pura propaganda ilusionista, quem está "à rasca" não é com 66 cêntimos que fica "na boa", por mais que o "miniver" debite propaganda a qual custa muito mais do que os 66 cêntimos por dia (o ministro oficioso da propaganda ganha mais de 130 euros por dia). Sei bem que estes 66 cêntimos dia por pessoa representam um encargo do estado superior a 60 milhões de euros, mas são trocos para quem já torrou e vai continuar a torrar milhões no Novo Banco e na TAP
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