A polémica está instalada (aqui, aqui, aqui e aqui por exemplo). Na minha singela opinião ninguém deve ser nomeado apenas por ser familiar de alguém, da mesma forma que entendo que ser familiar de alguém não é critério para não nomear alguém, ou seja, o critério deve ser a competência, independentemente de laços familiares - Se o meu primo (por exemplo) é alguém profundamente competente numa dada área não vejo motivo nenhum para não o nomear para exercer um cargo na sua área de competência, se o meu primo não tem nenhuma competência não o deverei nomear para o que quer que seja só porque é meu primo.
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