21 provas, a primeira na Austrália a 17 de Março e a última a 1 de Dezembro no Abu Dhabi, com a China a ter o privilégio de receber a corrida número 1000 da modalidade a 14 de Abril.
Se em termos técnicos temos poucas mudanças, o mesmo não se aplica ás equipes e aos pilotos:
A Racing Point Force India passa a denominar-se Racing Point, a Sauber passa a Alfa Romeo (a equipe está de regresso após ter participado no mundial pela última vez em 1985 - Recorde-se que a equipe venceu o Mundial de Pilotos em 1950 e 1951, contando no seu histórico com 12 poles e 10 vitórias), quanto à Red Bull interrompeu uma parceria de 12 anos com a Renault passando os motores a ser fornecidos pela Honda
"Revolução" total nos pilotos: Antonio Giovinazzi, Daniil Kvyat e Robert Kubica (um regresso sensacional) estão de volta, Lando Norris, Alexander Albon e George Russell são novidades. Kimi Räikkönen trocou a Ferrari pela Alfa Romeo, Charles Leclerc a Sauber pela Ferrari, Daniel Ricciardo a Red Bull pela Renault, Pierre Gasly a Toro Rosso pela Red Bull e Lance Stroll a Williams pela Racing Point - Face a 2018 perdemos Fernando Alonso (que se reformou), Esteban Ocon (por falta de "cunha", foi substituído na agora denominada Racing Point, pelo filho do patrão), Stoffel Vandoorne, Marcus Ericsson, Brendon Hartley e Sergey Sirotkin (pilotos que não convenceram)
Daqui a um mês "o circo" estará na rua
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