Lançado em 1986 pelos GNR é claramente um "separar de águas", ou seja, a banda assume uma vertente pop nunca antes vista. A esta distância (quase 30 anos) é fácil de ver a enorme qualidade do disco (a qual começa na genial capa de Beatriz Ferreira), assente em músicas cativantes e na escrita corrosiva de Rui Reininho - Certos "objectos" ganham com o tempo e este disco é um desses objectos...
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
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